CMS NOVA HOLANDA

Rua Ivanildo Alves, s/n - Parque Maré - Rio de Janeiro - RJ | CEP: 21043-230 | ☎ Telefone: (21) 3105-7809
Funcionamento: Segunda-feira a Sexta-feira das 08h às 16h
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quinta-feira, 7 de junho de 2012

PACS NOVA HOLANDA NO I SEMINÁRIO DE PACTUAÇÃO DE REDES AP - 3.1

PACS NOVA HOLANDA NO I SEMINÁRIO DE PACTUAÇÃO DE REDES AP - 3.1

 Foi realizado no ultimo dia 16 de maio o I Seminário de Pactuarão de Redes da AP - 3.1, que ocorreu no auditório ENSP (ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SERGIO AROUCA) localizado na Fio Cruz.

Os representantes das unidades, a Presidente Conselho Distrital de saúde e o Coordenador da Rede AP  3.1.


O encontro teve como palestrantes os seguintes representantes conforme a ordem na foto da esquerda para direita:
  •  Representante da direção e coordenadora do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas - Dra. Márcia Franco da Silva (CRP-RJ- 12815);
  • Diretora do Hospital Municipal Nossa Senhora do Loreto – Dra. Fátima Regina Almeida Brandão (CRO-RJ- 13480);
  •  Médica e diretora do Hospital Municipal Paulino Werneck – Dra. Olga de Abreu Figueiredo da Silva (CRM-RJ- 52-34320-6);
  • Coordenador da AP 3.1 e – Hugo Marques Fagundes Júnior (CRM-RJ- 52-43542-0);
  • Maria de Fátima Gustavo Lopes - A Presidenta do Conselho Distrital de Saúde da AP-3.1;
  •   Diretor do Hospital Federal de Bonsucesso - Dr. Flávio Adolpho Silveira (CRM-RJ- 52 13488-7);
  •  Diretor do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - Carlos Maury da Silva Cantalice;
  •  Diretor do Hospital Estadual Getúlio Vargas - Dr. Carlos Henrique Fernandes Ribeiro da Silva (CRM-RJ- 52-49132-9).

A abertura foi realizada com a apresentação de Nereu Lopes, que relatou a importância das redes da saúde publica brasileira, lembrando ainda o papel da atenção básica e ressaltando as propostas e metas de cada unidade da rede pertencente da área AP 3.1.

 Nereu Lopes - Conselheiro Estadual de Saúde em frente dos palestrantes


A presidente da mesa e do conselho Fátima Lopes, Destacou o esforço de ter uma rede local com parcerias entre os gestores. Em breve planeja fazer um projeto em que 30% dos atendimentos da AP 3.1 sejam somente da população da região.

Em seguida conforme uma ordem e tempo preestabelecido, todos os representantes dos estabelecimentos de saúde pertencendo a AP 3.1 apresentou a sua unidade.

Olga Silva (HMPW) - relatou que esta desde 1976 trabalhando no hospital, onde continua o mesmo até hoje, sem modificação na parte da estruturação e qualidade do prédio, porém se falarmos do atendimento, acredita que piorou muito nos últimos 5 anos e com um agravante, é o único hospital de emergência da região da ilha do governador.

Atestou que a unidade teve de atendimento no ultimo ano na emergência 54.967 e no ambulatório 23.670, superando muito acima da sua capacidade, porém acredita que com a inauguração de um novo hospital irá desafogar o antigo.

No novo hospital, terá 70 leitos para internação em várias especialidades, incluindo dois para isolamento respiratório e quatro numa enfermaria especialmente adaptada para pessoas com necessidades especiais e os outros 30 leitos serão para o Centro de Tratamento Intensivo (CTI), a Unidade Coronariana (UC) e a Unidade Intermediária (UI) na emergência, além de um centro de imagem e diagnóstico totalmente equipado.

A diretora faz uma ressalva sobre a maternidade e os ambulatórios voltados para os idosos, que pretende manter na velha unidade e leitos para retaguarda do novo hospital.

Márcia (IPEC) – Contou que o hospital é uma unidade técnico-científico da Fundação Fundação Oswaldo Cruz, criando em 1918 com planejamento do próprio fundador. Relembrou que o seu prédio é tombado pelo patrimônio histórico, como todas as edificações antigas do campo e por isto a dificuldade de expandir ou modificar o prédio.

Ela salientou que a unidade não é para atendimento de atenção básica e não atende emergência. Os seus pacientes são encaminhamentos de outras unidades públicas e que precisam da rede AP 3.1 para a realização de alguns exames e suporte cirúrgicos como biópsia entre outros.
Fátima (HMNSL) - A funcionária contou uma breve historia sobre o hospital, onde esta trabalhando desde 1986, salientou ainda que muitos bons médicos renomeados trabalharam na unidade, inclusive a Drª Márcia do IPEC que estava ao seu lado e foi estagiaria.

Ela destacou o grandioso número de atendimento da unidade em 2011:
  • 8.304 consultas em 21 consultórios;
  • 1667 cirurgias de diversas especialidades;
  • 816 ultrassonografias;
  • 2.772 radiologias médica e odontológica;
  • 31.900 exames laboratoriais, onde devemos levar em conta que o seu laboratório serve de serviços para toda a rede AP 3.1.
Carlos (HUCFF) - Logo no começo da sua apresentação, afirmou que o hospital Clementino Fraga Filho, foi fundado em 1978, porém bem antes na década de 1950, os antigos gestores da Faculdade tinha o sonho de construir um hospital na universidade que pudesse ser usado para os estudos clínicos. O hospital que foi projetado para 1800 leitos e sendo modificados durante as tentativas de conclusão da obra acabando com 1100 leitos, atualmente esta quantidade não passa de 1/3.

Outro destaque que ele salientou, foi o que ele apelidou de “Os Três Períodos” do hospital, a primeira a sua inauguração, a segunda foi a explosão do seu anexo (que nunca foi utilizado e somente tinha o esqueleto) e a terceira será a construção da complementação do hospital, que seria a construção de um novo prédio no local, onde foi destruído.

Reafirmou o compromisso que a unidade tem com a rede AP. 3.1 e que esta cumprindo a risca o contrato assinado entre as partes (contrato de gestão da SMSDC-RJ 2011/2012).

Atualmente segundo o palestrante o hospital possui além dos milhares de exames realizados mensalmente, sendo uns dos principais hospitais da America Latina.


  • 21 salas de cirurgias sendo que somente 15 estão ativas;
  • 1200 consultas/dia;
  • 445 leitos, sendo 300 ativos e 200 sendo ocupados no momento (somente serão utilizados os demais quanto houver a necessidade);
  •  25 cirurgias/dias.


Carlos Henrique (HEGV) – afirmou a importância que o hospital tem com a população da área norte da cidade, pois é uma Unidade Emergencial (Pronto Socorro) e com a nova reforma ele atenderá a população como ela merece. O hospital terá depois da reinauguração:

  • 184 leitos;
  • 1 setor ortopédico;
  • 1 UTI (Unidade de Terapia Intensiva) já pronto e outra sendo construída.
Possui atualmente 36 leitos na UTI, sendo acrescentados mais 24 leitos com isto terá no total de 62 leitos, sendo divididos para homens, mulheres, crianças e idosos, além de alguns separados para receber pacientes portadoras de algumas Doenças infecciosas contagiosas.

No último ano atendeu mensalmente em média de 16.552 e de 472 cirurgias e para 2012 a média mensal de atendimento esta sendo de 17.121 e de 510 cirurgias.

Flavio (HFB) - atualmente o Hospital Federal de Bonsucesso, conta em média com 6.000 funcionários diariamente entre concursados e terceirizados, porém a metade trabalha na manutenção e conservação do prédio e dos equipamentos. “Podemos dizer que é uma pequena cidade dentro de um hospital, pois além deles precisamos também contar com os pacientes que circulam nas dependências do campo este número aumenta cada vez mais”.

Atua do ponto mais básico ao mais complexo, sendo o gigante que é age nas situações mais banais a mais complexas, de uma simples retirada de unha a um transplante de fígado e o maior desejo é atender a crescente demanda.

Hugo (AP 3.1) - relatou a importância do seminário e o grau de influencia que cada unidade possui para a região que tem quase 1 milhão de habitante.




O numero de atendimento cresceu praticamente o dobro do ano de 2009 até 2011, porém o numero de profissional interessados em trabalhar na área da saúde esta diminuindo cada vez mais. Causando um déficit na média de 130 mil atendimentos ao ano.





Reafirmou o que todos os palestrantes disseram sobre a necessidade de aumentar a capacidade de atendimento e de construção de novas unidades. Afirmou que existe um plano de expansão, em que foi analisado tudo o é preciso ser melhorado, isto para ter um controle total da rede, mas para isto é necessário que as unidades virem parceiras umas das outras.

          Muitas das áreas precisam de uma atenção especial, e uma desta é a da Maré que a partir deste ano até os próximos 2 anos tem como objetivo a reestruturação de espaço da rede.





Ele afirma que a área da rede AP3.1 foi a que deve o maior número de investimento, vindo da academia de saúde e que tem um investimento diferenciado na área de reabilitação, onde tem 2 unidades de referencias: a CMS Madre Teresa de Calcutá (NAIDI) e a Clínica da Família Doutor Felippe Cardoso (CCFF).Com a criação de novas clínicas família irá aumentar o aceso para os usuários.




O CMS Nova Holanda foi convidado a participar desde seminário, onde deve como represente o Gerente Gustavo Vallegas, o Enfermeiro Joaquim da Silva e o ACS Ivanildo Fagundes Filho.


À esquerda a gerente da Clínica da Família Maria Sebastiana de Oliveira (Fernanda Lopes), no centro o Gerentes das unidades CMS Nova Holanda (Gustavo Vallegas) e na direita assessora da OSS Viva Comunidade (Fernanda Bastos).
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Infográfico

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2450 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
12582 Usuários
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Como eu Faço

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História contada por um ACS
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